Apresentação
Histórico
2021
2020
A Rede de Geografias da Pesca foi institucionalizada como Grupo de Pesquisa do CNPq.
Foi lançada terceira edição da Mares: revista de Geografia e Etnociências. A partir dessa edição foi atribuído ISSN, e foram realizadas as indexações.
2019
Sendo um objetivo desde o princípio da Rede de Geografias da Pesca, em 2019 foi lançada a Mares: revista de Geografia e Geociências. Em 2019 foram publicados dois volumes.
Por iniciativa da Prof. Catia Antonia da Silva (UERJ) foi realizado o Encontro da Rede de Geografias da Pesca, em 2019, na cidade do Rio de Janeiro, com apoio da FAPERJ.
A partir dos diálogos estabelecidos no âmbito da Rede de Geografias da Pesca, em 2019 foi lançado o livro Geografia e Pesca Artesanal Brasileira, em dois volumes.
2018
No Encontro Nacional de Geógrafos - XIX ENG - realizado em João Pessoa - PB, em 2018, foi realizada a terceira edição do Espaço de Socialização de Coletivos "Rede de Geografias da Pesca".
2017
2016
A Rede de Geografias da Pesca lançou o livro Brasil e Moçambique: diálogos geográficos sobre a pesca artesanal, produto do Espaço de Socialização de Coletivos do ENG de 2016 e do diálogos com colegas de Moçambique.
No Encontro Nacional de Geógrafos - XVIII ENG - realizado em São Luís - MA, em 2016, foi realizada a segunda edição do Espaço de Socialização de Coletivos "Rede de Geografias da Pesca".
2015
2014
No Congresso Brasileiro de Geógrafos - VII CBG - realizado em Vitória - ES, em 2014, alguns integrantes da rede propuseram o Espaço de Socialização de Coletivos "Rede de Geografias da Pesca".
Diagnóstico dos(as) pesquisadores(as) que realizaram/realizam pesquisas sobre a pesca artesanal, por meio do questionário online da pesquisa de tese de De Paula (2018). No questionário os(as) manifestavam interesse de compor a rede de Geografias da Pesca.
2013
Articulação da Rede de Geografias da Pesca, através do Grupo do Facebook, e do Grupo de E-mails.
2012
Criação da Rede de Geografias da Pesca, no Encontro Nacional de Geógrafos - XVII ENG, realizado na cidade de Belo Horizonte em 2012.
A proposta foi construída no Espaço de Diálogos e Práticas - EDP: Comunidades tradicionais: pescadores, ribeirinhos e caiçaras.